Tuesday, December 26, 2006

ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ECS 12-ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES


LITERALMENTE... NAS NUVENS!!!!
Fim das atividades desta Interdisciplina, muito foi feito, muito leu-se, refletiu-se, novos paradigmas foram construídos e outros foram fundamentados.
Eu particularmente, sentia-me temerosa com tantas tarefas sobre tantos conceituados escritores e seus pensamentos profundos, confesso que cheguei a me perguntar se teria condições de compreensão. Ler e entender Marx, por exemplo...?
As atividades em grupos, com inusitada técnica de agrupamento, colocando-nos em contato virtual com colegas de outros pólos...
As wikistórias, ah as wikistórias... gostei da idéia, porém tenho resistências sobre o ambiente, acho-o vulnerável, e deixava-me angustiada ver que tudo que tinha escruito havia sumido, sei que em seguida era tudo arrumado, mas já era tarde o pânico já tinha se instalado.
Adorei conhecer um pouquinho de Saramago e ver como é possível fazer de nossas vivências uma relação com as vivências de personagens fictícios.
Enfim, gostei de tudo, houve grande impacto em minha vida tudo que li e refleti nesta Inerdisciplina que soube cumprir com seu objetivo, que para mim foi: provocar reflexões!

Sunday, December 24, 2006

É Natal, pare e relaxe...










Deixemos um pouquinho os estudos, vivamos este momento, vivamos o Natal, ou melhor, sintamo-o!
Lembremos do nosso maior presente: A Vida!
Celebremos isto, só isto e nada mais. ..
Neste mundo de consumismo e marketing, quando o que interessa são os volumosos pacotes enfeitados que colocamos ao pé de um pinheiro, de uma mesa farta, de risos e brincadeiras, por vezes esquecemos do real motivo desta importante reunião.
Então, brindemos, sim! A vida do nosso grande Irmão!

Desejo a todos os meus colegas/amigos virtuais ou não, um Natal de muito amor, paz e consciência que cada um de nós pode fazer a diferença e tornar este mundo muito melhor em qualquer época do ano!

Saturday, December 23, 2006

ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 11 ENSAIO


Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia à Distância


ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE
Ensaio abordando as implicações das políticas públicas no cotidiano da escola e no trabalho do professor
*Grupo B:
Beatriz Leal Lopes
Nara de Oliveira
Nara Sarmento
Patrícia Rosso

*Seguindo as orientações e colaborações dos componentes através do fórum
As implicações das políticas públicas no cotidiano da escola e no trabalho do professor

Resumo: Neste trabalho, examinamos quais são as diferenças entre as redes de ensino em nosso país e o que nós professores sentimos a este respeito, seguindo o texto de Akkari e sites como do MEC, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul e também da cidade de Gravataí.

Palavras-chave: Educação, Implicações, Redes de Ensino, Desigualdades.

Considerações

O Sistema de Ensino no Brasil, na nossa opinião é um emanharado de projetos, leis, programas, parcerias que tentam dentro das suas possibilidades e conveniências, possibilitar uma boa educação.
Nosso trabalho tem por objetivo examinar um pouco mais atentamente essas redes e notar como cada uma delas nos atinge mais especialmente no nosso cotidiano.

Refletindo sobre o artigo de J. A Akkari e visitando os sites indicados, cada uma nós teve a mesma impressão e posicionamentos parecidos em relação às desigualdades educativas brasileiras.
Por quê há tantas disparidades entre a rede pública e a privada? E quais os motivos que levam até mesmo na rede pública, o estado e o município não terem um diálogo e uma postura semelhante?
Lembramos que num tempo, não muito distante quem freqüentava escolas públicas tinha um certo status de inteligência, (nos referimos a Escola Júlio de Castilhos), agora o ensino público ficou relegado a uma categoria inferior, o que tem valor é o ensino privado. Não nos sentimos profissionalmente nem um pouco inferiores às colegas que trabalham em escolas particulares e nem o nosso ensino é de baixa qualidade, o que difere são as estruturas físicas e a falta de recursos humanos e pedagógicos, pois a cada ano as verbas destinadas estão cada vez menores ou cada vez mais desviadas e desatualizadas frente a realidade econômica brasileira

Não existe a devida valorização pela categoria dos profissionais de educação neste país. Não nos referimos apenas à valorização financeira, nos referimos à valorização como profissionais que somos. Isso é um ponto muito importante na desigualdade entre a rede pública e a privada, já que esta última prima pela capacitação continuada de seus docentes, enquanto na rede privada, e especificamos mais a rede estadual, o baixo salário força seus docentes a uma carga horária desumana para tentar uma capacitação ou então fazer toda força possível para assegurar oportunidades como a que vivemos e participar de num curso a distância e “gratuito”.

Está faltando uma política educacional que embora respeite as características e a regionalidade de cada parte do país, possa ter uma unificação e um senso comum.Projetos que só mudam de nome em cada estado ou município para que mostrem o que estão fazendo ou que mascarem uma realidade, está se tornando cada vez mais inaceitável.

A questão dos livros didáticos: É um absurdo a forma de escolha desses livros, a mercantilização da cultura através dos livros. É visto em primeiro lugar os lucros e benefícios a esta ou aquela editora. Os livros deveriam ser analisados e escolhidos pelos professores não importando se a série tal escolheu uma ou outra coleção, o brigando as demais séries a escolher as mesmas, isso torna não impossível, mas muito difícil a escolha pela qualidade.

Chegamos a conclusão, e na verdade de forma bem fácil que, enquanto as políticas educacionais não ficarem acima de qualquer outras políticas principalmente, a partidária,e além desse fator não houver respeito pelo educador, não haverá uma educação realmente crítica, humana, de inclusão, ética e com princípios de cidadania atuante.

Referências Bibliográficas

AKKARI, A. J.
Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização. In Educação e Sociedade, ano XXII, n.74, abril2001. p. 163 - 189. [versão pdf]2.

Sunday, December 17, 2006

TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO-SEMANA 1A-LINK


ANÁLISE :

Fazendo uma pequena análise sobre a disposição dos computadores na sala de informática sob uma perspectiva epistemológica, nota-se a preocupação em colocar os mesmos em forma de U rente a parede e desta forma a mobilização do monitor pode fluir mais agradavelmente pela sala.
Os alunos ficam em grupos de 3 para cada computador e isto a princípio por causa da escassez de máquinas, mas também gera a cooperação entre os mesmos, seja superando conflitos ou até mesmo motivando-os a crescer além dos limites previstos e assim fica mais evidente a união com a Proposta Pedagógica da Escola que se baseia em valores como cooperação e solidariedade, e criticidade.

O mobiliário para comportar os equipamentos são adequados, tendo uma elevação um pouco maior para os monitores e assim ficando à altura dos olhos,e outra mais baixa para o teclado, e também apoiar os braços, para um maior conforto dos alunos

Vale dizer que a sala é bem iluminada e arejada, embora seja um espaço pequeno, comportaria até mesmo, um total de 10 microcomputadores, foi construída com a ajuda de toda a comunidade escolar que sabe da necessidade do acesso a essa tecnologia para as crianças, não importando em qualquer idade.

Saturday, December 16, 2006

ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC11 Reflexão sobre as implicações das políticas educacionais

Tanto a esfera federal, estadual e municipal, apresentam projetos e programas que evidenciam a preocupação com a educação, com a formação docente e inclusão social.O governo brasileiro tenta reverter o problema do ensino superior para os mais desfavorecidos com o programa Prouni, mas ainda deveria haver ajustes, pois nem sempre é possível entrar neste programa, que tem um número bastante reduzido de vagas por faculdades.A questão da verba que as escolas recebem direto do governo é muito boa, facilita bastante, embora acredite que ela deveria ser depositada mais no início do ano, e não neste período, mas... mais antes tarde...
O governo estadual, por sua vez, também tem seus projetos, como a Escola em Tempo Integral, em que os alunos permanecem mais tempo, durante o dia na escola, é lamentável que o projeto é realizado ainda em poucas regiões. O projeto Saúde Escolar é excelente, pois trata da prevenção, educando para a saúde e qualidade de vida.Outro projeto que o Estado gosta de falar é o Alfabetiza Rio Grande, que tem a pretenção de diminuir, se não sanar de vez o analfabetismo do Rio Grande do Sul.
A cidade de Gravataí, também tem seus projetos, bastantes semelhantes e também preocupada com a erradicação do analfabetismo, ( Gravataí, cidade 100% alfabetizada, Cereja...), também promove mais cultura aos cidadãos, através das bibliotecas comunitárias, oficinas populares, inclusão digital ( tele centros).
Refletindo sobre cada segmento, me parece isso mesmo, segmentos: Não há uma unidade. Cada um faz seus projetos, seus programas e fica esquecido que somos uma unidade, um país, que tem suas peculiaridades, suas características culturais, mas somos uma só nação. Vejo a União , Estado e o Município, como que competindo em termos de marketing...mas não noto resultados muito eficazes para as desigualdades no ensino...Tudo tem haver com partidarismo. Se o presidente é do partido tal, então o governador que é do partido tal não conseguirá recursos pral investir nisto ou naquilo.Da mesma forma o prefeito...É esquecido que os impostos pagos são os mesmos do norte ao sul.É necessário uma unificação, não me refiro somente a uma valorização profissional digna através de um salário decente de todos os educadores do país( o famoso piso salarial nacional JUSTO), seja de que rede for, mas também uma unificação pedagógica.

ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC11 RESUMO SOBRE O TEXTO DE AKKARI



DESIGUALDADES EDUCATIVAS ESTRUTURAIS NO BRASIL: ENTRE ESTADO, PRIVATIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
A. J. AKKARI


O texto de Akkari é uma reflexão sobre a situação educativa brasileira.
É relatado a constituição histórica da várias redes de ensino no país e o início de argumentos que defendiam ou não a escola pública e a privada. É claro que debates a respeito da educação dependiam do momento político em que se encontrava nosso país, em pleno momento de ditadura era impossível criticar o tipo de educação que era pretendida para a época: uma educação voltada para conceitos de racionalidade, eficiência e produtividade.
Com o retorno da democracia, retomou-se o debate em torno da democratização do ensino e nisto, como um passo importante temos a votação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996).
Refletir sobre tantas disparidades entre as escolas privadas e públicas, foi no mínimo revelador.
O ensino público tem sido, para a grande parte dos cidadãos brasileiros, a única forma de educação. Já para as escolas particulares ficam os filhos de famílias mais abastadas.
Observou-se a migração de alunos de uma rede para outra, e o fator principal é o financeiro quando do particular para o público e qualidade quando do público para o particular.

Verificou-se como há diferenças entre as diversas regiões do país, no que diz respeito as características de escolas, clientela e níveis de escolarização e aperfeiçoamento docente. Quanto mais pobre a região, mais disparidade há entre as redes particulares e públicas e em relação a outras regiões mais desenvolvidas.

Algo que para mim teve grande relevância e até mesmo um choque foi, visualizar a grande falta de investimento que o Estado dá aos alunos das escolas públicas e creio que o depoimento a seguir evidencia a mesma indignação que senti:

"Em 1997, da Silva (1998) observava que o custo mensal médio por menor internado numa instituição da Febem é de R$ 1.177,00, ou seja, 24 vezes o que se gasta por aluno escolarizado na rede estadual de São Paulo. O descompromisso do Estado para com a educação espelha-se no fato de que se gasta muito mais para manter jovens num sistema carcerário absurdo do que para preparar a inserção socioeconômica dos alunos da rede pública."

Não havendo investimento, um círculo vicioso se perpetua...
A problemática de um ensino superior destinado a somente a elite, já que absorve a clientela oriunda de escolas particulares. Com uma educação pública deficitária, não resta outra alternativa a maioria dos estudantes brasileiros, se não ficar apenas sonhando com uma graduação.
Outro fator relevante, é a quase máfia das grandes editoras de livros didáticos, o que deveria ser um programa para a melhoria da qualidade do ensino público de qualidade acaba por " finaciar os interesses e nwcessidades de algumas editoras privadas.
São tantos os fatores a serem revistos que se torna mais que necessário, mas vital uma restruturação educacional e assim diminuir, se não acabar com as desigualdades entre as diferentes redes de ensino no Brasil.

Saturday, December 09, 2006

ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 10 RELATO INICIAL

Achei bem interessante a proposta deste trabalho, embora eu tenha ficado um pouco confusa e interpretado de modo diferente: Achei que a partir do enredo básico, nós as personagens, iríamos dar sequência na história, quase como uma ficção, falando dos lugares em que as duas personagens estavam, como eram suas vidas, suas ambições suas idéias em relação as políticas educacionais, teorias e teóricos, como se ambas estivessem realmente conversando ...
Mas notei que não era o correto e segui fazendo algumas breves participações, sendo que uma delas, desapareceu...isto que eu acho frágil naquele programa, a permissão de uma excluir o que a outra fez...
Iniciei minha participação com minha apresentação, logo em seguida fiz minha primeira intervenção na história, que sumiu, mas como a salvei no bloco de notas está aqui:
"Fiz o Magistério em escola particular por ter conseguido uma bolsa, e logo ficou muito claro a diferença que existia no tratamento entre as bolsistas e as demais. A política do quem manda quem pode e obedece quem precisa, era a cartilha a ser seguida...Mas tudo bem! Aquilo deixou em mim grandes marcas e hoje noto que fez com que me identificasse com as idéias igualitárias e libertadoras de Freire. Me formei, tendo bem claro qual o tipo de professora queria SER e qual não queria, sabia muito bem que tipo de valores gostaria de passar, muito embora na imaturidade dos 17 anos não soubesse muito bem como fazer.Refletir sobre Paulo Freire não está sendo uma tarefa feita com sacrifício, a cada parágrafo é demonstrado uma paixão recheada de respeito ao ser humano que é muito singular.Ao mesmo tempo que sua proposta não é de uma mudança aguardada somente, e de forma passível, vem repleta de vontades...de provocações.Como no trecho:" É preciso, porém, que tenhamos na resistência que nos preserva vivos, na compreensão do futuro como problema e na vocação para o ser mais como expressão da natureza em processo de estar sendo, fundamentos para nossa rebeldia e não para nossa resignação em face das ofensas que nos destroem o ser. Não é na resignação mas na rebeldia em face das injustiças que nos afirmamos." ( 1996, p. 87). Pedagogia da Autonomia"
Não creio que esta, tenha sido uma boa participação, pois parece uma continuação da apresentação.
Logo após, fiz outras duas , que acredito tenham atendido melhor o objetivo da atividade.
O saldo foi positivo e está valendo mais esta integração.
Acabei de retornar das wistórias e tudo desapareceu novamente, vou postar as minhas participações aqui, por segurança.
Modificado em: dom 10/12/2006 02:07
Sou a Nara de Oliveira (Gravataí)
Já tinha entrado outras vezes, e agora vejo que tudo que eu fiz sumiu, mas não tem importância... Vamos ao que interessa:
Paulo Freire, foi e será um ícone no que se refere a aducação humanitária, solidária e cidadã e o que mais me chama a atenção é seu incentivo a rebeldia, a impaciência com a acomodação. Não é bem assim que estão uma boa parte de nossos colegas?Acomodados?
"Estou estressado, estou cansado, esses alunos ...ninguém pode com eles...antigamente os alunos respeitavam os professores..."
Ensinar é realmente uma labuta e tanto, mas é teu esse ofício, faça-o com amor...
Em primeiro lugar, estress é o mal do século, até plantar bananeiras é estressante( afinal com este clima...) Cansaço? Normal, mas tem gente com dois ou três anos de sala de aula que já está reclamando, aí creio que há o oportunismo. Quanto a disciplina, bem é verdade que os tempos mudaram e que ninguém mais aceita um não porque é não, ou um sim porque é sim. Mudarmos enquanto professores e nos Sou a Nara de Oliveira (Gravataí)
Já tinha entrado outras vezes, e agora vejo que tudo que eu fiz sumiu, mas não tem importância... Vamos ao que interessa:
Paulo Freire, foi e será um ícone no que se refere a aducação humanitária, solidária e cidadã e o que mais me chama a atenção é seu incentivo a rebeldia, a impaciência com a acomodação. Não é bem assim que estão uma boa parte de nossos colegas?Acomodados?
"Estou estressado, estou cansado, esses alunos ...ninguém pode com eles...antigamente os alunos respeitavam os professores..."
Ensinar é realmente uma labuta e tanto, mas é teu esse ofício, faça-o com amor...
Em primeiro lugar, estress é o mal do século, até plantar bananeiras é estressante( afinal com este clima...) Cansaço? Normal, mas tem gente com dois ou três anos de sala de aula que já está reclamando, aí creio que há o oportunismo. Quanto a disciplina, bem é verdade que os tempos mudaram e que ninguém mais aceita um não porque é não, ou um sim porque é sim. Mudarmos enquanto professores e nos adequar a uma linguagem diferenciada, propor trabalhos intigantes, desafiadores, nos tornarmos ainda mais rebeldes nos fará melhores naquilo a que nos propomos:Educar.
Outra...
Modificado em: dom 10/12/2006 15:08
Sou eu de novo a Nara de Oliveira (Gravataí)
Oi Maria : sabe porque eu acho que nosso papel de educar, não esteja fácil (na verdade nunca foi) ou seja, mais difícil do que antes?
Por que está faltando " Humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educandos" (Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia,pg 74). Humildade para rever conceitos, refazer planos, desestruturar e formar novas bases,repensar o aluno, buscar mais e novos conhecimentos, tolerar com sabedoria, quase que estratégicamente e amais se sujeitar a esse sistema mediocre que faz com que continuemos a adestrar crianças, futuros trabalhadores que não sabem criticar, atuar como cidadãos conscientes, servindo a interesses dos grandes poderosos deste país.Nunca vi minha profissão como "bico" e me preocupa imensamente colegas a tratando como um, assim como nunca permiti que tratassem de "tia", sou professora e estou hoje aqui tentando reinveitar a esta forma de lutar pela minha categoria, e não falo só em remuneração financeira, penso na valorização e na dignidade como ser humano/profissional que atua por uma sociedade mais ética e melhor?
Mas o pessoal parece que se acomodou, pensa que o único jeito de conseguir alguma coisa é fazendo greve, e isto já se sabe que não adianta mais...Tem que ter outro jeito, uma forma ...
O que vocês acham disso, estou muito revolucionária? Notaram semelhanças entre Marx e Freire, ou estou pensando e dizendo besteira?
Vamos lá vamos continuar essa história...
Até...

Sunday, December 03, 2006

A FESTA


Primeiro a foto do meu pólo, com o professor Silvestre com as fitinhas na mão.
A outra, no Auditório, a minha turma é a do fundão!

Já tinha ido ao campus da Ufrgs . Mas entrar como aluna é um sabor especialíssimo, pensar na magnitude daquele lugar é maravilhoso. Adorei a integração entre os pólos e a gentileza de todos.
Valeu mesmo!


Por falar em valer... Parabéns pólo de Sapiranga pelo show de criatividade na elaboração da letra da música que cantaram!

Saturday, December 02, 2006

ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE- ESC 09 PARTE FINAL


Último suspiro no que faltava da atividade 9: O link!
Lá vai o link:

Postagem final grupo B