Tuesday, December 26, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ECS 12-ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES
Sunday, December 24, 2006
É Natal, pare e relaxe...

Deixemos um pouquinho os estudos, vivamos este momento, vivamos o Natal, ou melhor, sintamo-o!
Lembremos do nosso maior presente: A Vida!
Celebremos isto, só isto e nada mais. ..
Neste mundo de consumismo e marketing, quando o que interessa são os volumosos pacotes enfeitados que colocamos ao pé de um pinheiro, de uma mesa farta, de risos e brincadeiras, por vezes esquecemos do real motivo desta importante reunião.
Então, brindemos, sim! A vida do nosso grande Irmão!
Desejo a todos os meus colegas/amigos virtuais ou não, um Natal de muito amor, paz e consciência que cada um de nós pode fazer a diferença e tornar este mundo muito melhor em qualquer época do ano!
Saturday, December 23, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 11 ENSAIO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia à Distância
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE
Ensaio abordando as implicações das políticas públicas no cotidiano da escola e no trabalho do professor
*Grupo B:
Beatriz Leal Lopes
Nara de Oliveira
Nara Sarmento
Patrícia Rosso
*Seguindo as orientações e colaborações dos componentes através do fórum
Resumo: Neste trabalho, examinamos quais são as diferenças entre as redes de ensino em nosso país e o que nós professores sentimos a este respeito, seguindo o texto de Akkari e sites como do MEC, da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul e também da cidade de Gravataí.
Palavras-chave: Educação, Implicações, Redes de Ensino, Desigualdades.
Considerações
O Sistema de Ensino no Brasil, na nossa opinião é um emanharado de projetos, leis, programas, parcerias que tentam dentro das suas possibilidades e conveniências, possibilitar uma boa educação.
Nosso trabalho tem por objetivo examinar um pouco mais atentamente essas redes e notar como cada uma delas nos atinge mais especialmente no nosso cotidiano.
Refletindo sobre o artigo de J. A Akkari e visitando os sites indicados, cada uma nós teve a mesma impressão e posicionamentos parecidos em relação às desigualdades educativas brasileiras.
Por quê há tantas disparidades entre a rede pública e a privada? E quais os motivos que levam até mesmo na rede pública, o estado e o município não terem um diálogo e uma postura semelhante?
Lembramos que num tempo, não muito distante quem freqüentava escolas públicas tinha um certo status de inteligência, (nos referimos a Escola Júlio de Castilhos), agora o ensino público ficou relegado a uma categoria inferior, o que tem valor é o ensino privado. Não nos sentimos profissionalmente nem um pouco inferiores às colegas que trabalham em escolas particulares e nem o nosso ensino é de baixa qualidade, o que difere são as estruturas físicas e a falta de recursos humanos e pedagógicos, pois a cada ano as verbas destinadas estão cada vez menores ou cada vez mais desviadas e desatualizadas frente a realidade econômica brasileira
Não existe a devida valorização pela categoria dos profissionais de educação neste país. Não nos referimos apenas à valorização financeira, nos referimos à valorização como profissionais que somos. Isso é um ponto muito importante na desigualdade entre a rede pública e a privada, já que esta última prima pela capacitação continuada de seus docentes, enquanto na rede privada, e especificamos mais a rede estadual, o baixo salário força seus docentes a uma carga horária desumana para tentar uma capacitação ou então fazer toda força possível para assegurar oportunidades como a que vivemos e participar de num curso a distância e “gratuito”.
Está faltando uma política educacional que embora respeite as características e a regionalidade de cada parte do país, possa ter uma unificação e um senso comum.Projetos que só mudam de nome em cada estado ou município para que mostrem o que estão fazendo ou que mascarem uma realidade, está se tornando cada vez mais inaceitável.
A questão dos livros didáticos: É um absurdo a forma de escolha desses livros, a mercantilização da cultura através dos livros. É visto em primeiro lugar os lucros e benefícios a esta ou aquela editora. Os livros deveriam ser analisados e escolhidos pelos professores não importando se a série tal escolheu uma ou outra coleção, o brigando as demais séries a escolher as mesmas, isso torna não impossível, mas muito difícil a escolha pela qualidade.
Chegamos a conclusão, e na verdade de forma bem fácil que, enquanto as políticas educacionais não ficarem acima de qualquer outras políticas principalmente, a partidária,e além desse fator não houver respeito pelo educador, não haverá uma educação realmente crítica, humana, de inclusão, ética e com princípios de cidadania atuante.
Referências Bibliográficas
AKKARI, A. J. Desigualdades educativas estruturais no Brasil: entre Estado, privatização e descentralização. In Educação e Sociedade, ano XXII, n.74, abril2001. p. 163 - 189. [versão pdf]2.
Sunday, December 17, 2006
TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO-SEMANA 1A-LINK
ANÁLISE :
Fazendo uma pequena análise sobre a disposição dos computadores na sala de informática sob uma perspectiva epistemológica, nota-se a preocupação em colocar os mesmos em forma de U rente a parede e desta forma a mobilização do monitor pode fluir mais agradavelmente pela sala.
Os alunos ficam em grupos de 3 para cada computador e isto a princípio por causa da escassez de máquinas, mas também gera a cooperação entre os mesmos, seja superando conflitos ou até mesmo motivando-os a crescer além dos limites previstos e assim fica mais evidente a união com a Proposta Pedagógica da Escola que se baseia em valores como cooperação e solidariedade, e criticidade.
O mobiliário para comportar os equipamentos são adequados, tendo uma elevação um pouco maior para os monitores e assim ficando à altura dos olhos,e outra mais baixa para o teclado, e também apoiar os braços, para um maior conforto dos alunos
Vale dizer que a sala é bem iluminada e arejada, embora seja um espaço pequeno, comportaria até mesmo, um total de 10 microcomputadores, foi construída com a ajuda de toda a comunidade escolar que sabe da necessidade do acesso a essa tecnologia para as crianças, não importando em qualquer idade.
Saturday, December 16, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC11 Reflexão sobre as implicações das políticas educacionais
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC11 RESUMO SOBRE O TEXTO DE AKKARI

DESIGUALDADES EDUCATIVAS ESTRUTURAIS NO BRASIL: ENTRE ESTADO, PRIVATIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
A. J. AKKARI
É relatado a constituição histórica da várias redes de ensino no país e o início de argumentos que defendiam ou não a escola pública e a privada. É claro que debates a respeito da educação dependiam do momento político em que se encontrava nosso país, em pleno momento de ditadura era impossível criticar o tipo de educação que era pretendida para a época: uma educação voltada para conceitos de racionalidade, eficiência e produtividade.
Com o retorno da democracia, retomou-se o debate em torno da democratização do ensino e nisto, como um passo importante temos a votação da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996).
Refletir sobre tantas disparidades entre as escolas privadas e públicas, foi no mínimo revelador.
O ensino público tem sido, para a grande parte dos cidadãos brasileiros, a única forma de educação. Já para as escolas particulares ficam os filhos de famílias mais abastadas.
Observou-se a migração de alunos de uma rede para outra, e o fator principal é o financeiro quando do particular para o público e qualidade quando do público para o particular.
Verificou-se como há diferenças entre as diversas regiões do país, no que diz respeito as características de escolas, clientela e níveis de escolarização e aperfeiçoamento docente. Quanto mais pobre a região, mais disparidade há entre as redes particulares e públicas e em relação a outras regiões mais desenvolvidas.
Algo que para mim teve grande relevância e até mesmo um choque foi, visualizar a grande falta de investimento que o Estado dá aos alunos das escolas públicas e creio que o depoimento a seguir evidencia a mesma indignação que senti:
"Em 1997, da Silva (1998) observava que o custo mensal médio por menor internado numa instituição da Febem é de R$ 1.177,00, ou seja, 24 vezes o que se gasta por aluno escolarizado na rede estadual de São Paulo. O descompromisso do Estado para com a educação espelha-se no fato de que se gasta muito mais para manter jovens num sistema carcerário absurdo do que para preparar a inserção socioeconômica dos alunos da rede pública."
Não havendo investimento, um círculo vicioso se perpetua...
A problemática de um ensino superior destinado a somente a elite, já que absorve a clientela oriunda de escolas particulares. Com uma educação pública deficitária, não resta outra alternativa a maioria dos estudantes brasileiros, se não ficar apenas sonhando com uma graduação.
Outro fator relevante, é a quase máfia das grandes editoras de livros didáticos, o que deveria ser um programa para a melhoria da qualidade do ensino público de qualidade acaba por " finaciar os interesses e nwcessidades de algumas editoras privadas.
Saturday, December 09, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 10 RELATO INICIAL
Sou a Nara de Oliveira (Gravataí)
Já tinha entrado outras vezes, e agora vejo que tudo que eu fiz sumiu, mas não tem importância... Vamos ao que interessa:
Paulo Freire, foi e será um ícone no que se refere a aducação humanitária, solidária e cidadã e o que mais me chama a atenção é seu incentivo a rebeldia, a impaciência com a acomodação. Não é bem assim que estão uma boa parte de nossos colegas?Acomodados?
"Estou estressado, estou cansado, esses alunos ...ninguém pode com eles...antigamente os alunos respeitavam os professores..."
Ensinar é realmente uma labuta e tanto, mas é teu esse ofício, faça-o com amor...
Em primeiro lugar, estress é o mal do século, até plantar bananeiras é estressante( afinal com este clima...) Cansaço? Normal, mas tem gente com dois ou três anos de sala de aula que já está reclamando, aí creio que há o oportunismo. Quanto a disciplina, bem é verdade que os tempos mudaram e que ninguém mais aceita um não porque é não, ou um sim porque é sim. Mudarmos enquanto professores e nos Sou a Nara de Oliveira (Gravataí)
Já tinha entrado outras vezes, e agora vejo que tudo que eu fiz sumiu, mas não tem importância... Vamos ao que interessa:
Paulo Freire, foi e será um ícone no que se refere a aducação humanitária, solidária e cidadã e o que mais me chama a atenção é seu incentivo a rebeldia, a impaciência com a acomodação. Não é bem assim que estão uma boa parte de nossos colegas?Acomodados?
"Estou estressado, estou cansado, esses alunos ...ninguém pode com eles...antigamente os alunos respeitavam os professores..."
Ensinar é realmente uma labuta e tanto, mas é teu esse ofício, faça-o com amor...
Em primeiro lugar, estress é o mal do século, até plantar bananeiras é estressante( afinal com este clima...) Cansaço? Normal, mas tem gente com dois ou três anos de sala de aula que já está reclamando, aí creio que há o oportunismo. Quanto a disciplina, bem é verdade que os tempos mudaram e que ninguém mais aceita um não porque é não, ou um sim porque é sim. Mudarmos enquanto professores e nos adequar a uma linguagem diferenciada, propor trabalhos intigantes, desafiadores, nos tornarmos ainda mais rebeldes nos fará melhores naquilo a que nos propomos:Educar.
Sou eu de novo a Nara de Oliveira (Gravataí)
Oi Maria : sabe porque eu acho que nosso papel de educar, não esteja fácil (na verdade nunca foi) ou seja, mais difícil do que antes?
Por que está faltando " Humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educandos" (Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia,pg 74). Humildade para rever conceitos, refazer planos, desestruturar e formar novas bases,repensar o aluno, buscar mais e novos conhecimentos, tolerar com sabedoria, quase que estratégicamente e amais se sujeitar a esse sistema mediocre que faz com que continuemos a adestrar crianças, futuros trabalhadores que não sabem criticar, atuar como cidadãos conscientes, servindo a interesses dos grandes poderosos deste país.Nunca vi minha profissão como "bico" e me preocupa imensamente colegas a tratando como um, assim como nunca permiti que tratassem de "tia", sou professora e estou hoje aqui tentando reinveitar a esta forma de lutar pela minha categoria, e não falo só em remuneração financeira, penso na valorização e na dignidade como ser humano/profissional que atua por uma sociedade mais ética e melhor?
Mas o pessoal parece que se acomodou, pensa que o único jeito de conseguir alguma coisa é fazendo greve, e isto já se sabe que não adianta mais...Tem que ter outro jeito, uma forma ...
O que vocês acham disso, estou muito revolucionária? Notaram semelhanças entre Marx e Freire, ou estou pensando e dizendo besteira?
Vamos lá vamos continuar essa história...
Até...
Sunday, December 03, 2006
A FESTA

Primeiro a foto do meu pólo, com o professor Silvestre com as fitinhas na mão.A outra, no Auditório, a minha turma é a do fundão!
Já tinha ido ao campus da Ufrgs . Mas entrar como aluna é um sabor especialíssimo, pensar na magnitude daquele lugar é maravilhoso. Adorei a integração entre os pólos e a gentileza de todos.
Valeu mesmo!
Por falar em valer... Parabéns pólo de Sapiranga pelo show de criatividade na elaboração da letra da música que cantaram!
Saturday, December 02, 2006
Tuesday, November 28, 2006
ESCOLA CUTURA E SOCIEDADE- ESC 09 O RETORNO
POSTAGEM FINAL
O que mais impressiona ao fazer a releitura das idéias de Engel e Marx é atualidade de seus temas e as inquietantes preocupações: igualdade e dignidade aos seres humanos.
Ficou claro que o capitalismo obrigou as pessoas a prepararem-se mais intelectualmente para atingirem os requisitos dos novos empregos na indústria, essa exigência se estendeu às instituições de ensino, porém o que poderia vir em benefício às aspirações de evolução humana em todo seu aspecto criativo, se restringiu a uma educação de como ser apto para o trabalho suprindo as necessidades do mercado, sem o sujeito pensar, pois o pensamento poderia ser perigoso e o trabalhador poderia começar a imaginar como poderia ser, ou como deveria ser...
Nem Engel e tampouco Marx defendiam o atraso tecnológico, muito pelo contrário, aliado a esse desenvolvimento deveria constar o desenvolvimento e a emancipação humana.
Para isso era preciso não só criticar, mas e inclusive transformar, daí a idéia de revolução.
As instituições de ensino estatais deveriam conduzir o cidadão em pensamentos de igualdade, de ética, de justiça e valores, jamais servindo como meio de propagação de falsas ideologias, ou de alienação política.
Alienação esta, que observamos na sociedade capitalista e consumista em que vivemos.Ser não é o mais importante e sim o ter é o essencial. O marketing cada vez mais sofisticado faz com que as pessoas comprem quase que compulsivamente. A satisfação pessoal está acima de tudo e de todos, não importando o coletivo.
A verdadeira e efetiva Educação para todos se daria, se os conceitos básicos de dignidade fossem instituídos acima de qualquer poder econômico e qualquer sentimento que não fosse
àquele voltado para o bem comum.
Uma sociedade mais justa, vislumbrada por Marx e Engel, não seria utopia, se exemplos de ética, fraternidade, solidariedade e honestidade não fossem veiculados na mídia como sendo grandes surpresas e até mesmo estranhezas de conduta.Deveria ser, isto sim, a regra. Profissionais comprometidos com sua causa e não tanto com o dinheiro e posições sociais. “Que o mais simples fosse visto como o mais importante".
Questões:
1) Como educadores, proporcionamos uma educação reflexiva e transformadora?
2) Como lutar contra grandes poderios de informação que usam e abusam deste poder para impor a necessidade de ter cada vez mais e sempre?
3) De que forma a sociedade poderia se organizar para transformar-se numa comunidade mais justa e promovendo assim a emancipação do ser humano?
Versão final da síntese do texto: Educação, formação e trabalho (p. 27 a 44); MARX & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1983.
Componentes do grupo: Beatriz Lopes, Carmem Cristina Silveira, Carmem Valéria, Nara Oliveira, Nara Sarmento, Patrícia Rosso, Raquél Flores
Sunday, November 19, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 09
Pode-se dizer que Marx e Engels eram revolucionários em suas opiniões, com suas críticas e suas reflexões a respeito da sociedade em que viviam e que são relevantes até os dias de hoje, seja a respeito do capitalismo, da visão igualitária das classes, justiça e respeito ao ser humano.
Sabiam, porém que a tão sonhada transformação em todos os níveis da sociedade só ocorreria quando todos alcançassem um certo nível de consciência, e isso só ocorrerá quando a educação, a ciência, o compartilhamento deste conhecimento científico e o desenvolvimento da razão for efetivamente alcançado.
Marx e Engels dividem de forma extrema entre os tipos de aprendizagem e os tipos de atividade, que vem mais adiante a uma divisão social e técnica.
A educação e formação dos indivíduos limitam o conhecimento e reprime o desenvolvimento de suas faculdades criadoras.
Dois aspectos são importantes para Marx e Engels: a emancipação social e emancipação humana.
O capitalismo exigiu uma crescente capacidade intelectual de todos os indivíduos, estendendo o sistema escolar, institucionalizando-o e o aprofundando, mas isto não quer dizer que o indivíduo possa exercer toda a sua potencialidade intelectual, ela tem que servir somente ao trabalho.
Os índices de analfabetismo se reduzem drasticamente na medida em que as sociedades agrárias se transformam em industriais.
As propostas de Marx e Engels se movem num horizonte bem concreto: criticar a atual instituição escolar e mudá-la.
A teoria materialista da mudança das circunstâncias e da educação esquece que as circunstâncias fazem mudar os homens e que o educador necessita ser educado. A mudança pode ser entendida como prática revolucionária.
A educação não se produz somente nas disciplinas inúteis,mas na organização de todo um sistema.Há uma grande e maravilhosa reflexão a respeito da educação, ensino e trabalho, mas que é imprescindível pressionar para que haja não somente a emancipação social, mas a emancipação humana.
A educação estatal foi proveniente da pressão do movimento operário, que sempre argumentava a igualdade entre todos.O que Marx repudiava, no entanto, que toda a educação estatal surtisse como cartilha do bom cidadão que fazia tudo o que a classe dominante queria.A proposta era de uma educação com gestão não burocrática, com a intervenção direta dos trabalhadores por seus representantes.
Uma argumentação importante é a respeito de não reconhecer a educação como uma prática escolar independente e auto-suficiente.
EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E TRABALHO
*O desenvolvimento
O sujeito evoluirá como um ser vivo integral, quando ele aprender a se desenvolver como um todo, se age de forma isolada, aprenderá de forma isolada e mutilada, sem dimensões, argumentações e reflexões, as suas querências e saberes se restringirão se restringida for sua visão do mundo e de suas ambições, quanto mais o seu pensamento for livre e cheio de inquietações, mais universos alcançará.
Creio que bem apropriado este trecho e me faz pensar nas vezes que nós professores que alguns alunos só devaneiam na sala, que só estão de corpo presente...E o pensamento onde estará.Quanta criatividade, imagens, conexões, mundos estarão visitando...
*O limite
O Estado poderá ser livre, mas o homem jamais o será.O Estado pode ter se emancipado da religião, mas os homens não deixarão de ser religiosos pelo fato da religião ser privada.O Estado age como mediador entre o homem e a liberdade do homem (leis).
* Pensar, ser e os sentidos.
Diferentes e unidos.
O Homem é aquilo que pensa ser e que tenha determinados sentidos afinados para o que imagina ser. A importância do ter está ligado a esses sentidos, do ter. Essas importâncias variam com os sentidos mais desenvolvidos e receptivos. Por que as opiniões divergem diante de uma realidade, do gosto musical, do que é considerado belo, necessário, prioritário? Necessidades espirituais e materiais se confundem e se debatem tentando achar o equilíbrio.
* O intercâmbio
Todo trabalhador deveria dedicar-se à múltiplas atividades, da agricultura à indústria, passando pelo comércio e indo para pecuária.A divisão do trabalho pressupõe trocas de informações e desenvolvimento intelectual.
* Tendência Universal
Dissolver-se! Toda sociedade sucumbe ao desenvolvimento da riqueza, ou das forças produtivas.Uma vez alcançado um tal nível de desenvolvimento e evolução o ponto posterior a este é a decadência. E tudo se recriará sob novas bases.
* O capital
O capital forma-se a partir das condições de trabalho livre e começa a fazer prisioneiro o progresso histórico e o coloca serviço da riqueza.
*O descanso
Quando o não-trabalho for sentido como “liberdade e felicidade”, sabe-se que o trabalho tem conotação negativa de sacrifício, dor e sofrimento.Espera-se que o homem possa trabalhar e se realizar, que não seja um “trabalhaDOR” somente, mas que possa fazer seu ofício com “trabaLhAZER”, com liberdade de expressão, criatividade e emoção. O negativo não produz nada.
LETRA B
GRUPO:
Nara de Oliveira, Patrícia Rosso, Beatriz Lopez, Carminha, Raquel e Nara Sarmento.
Sunday, October 29, 2006
ESCOLA CUTURA E SOCIEDADE- ESC 07

Esses dois homens foram e continuarão sendo referência, no que diz respeito a reflexão de uma vida em sociedade mais justa, em que o poder econômico não sufoque o trabalhador, a lutas de classes, a dominação, o dominador e a relação com o dominado... debatinham isso em sua epóca, organizando-se em grupos , através de jornais e nos deixando um importante Manifesto.
ESCOLA CUTURA E SOCIEDADE- ESC 06

2.2- Numa escola que em trabalhei, o prédio foi cedido para fazer um concurso municipal.A empresa que organizou o concurso solicitou pessoas da escola para trabalhar em diversos setores:fiscal, limpeza, portaria e responsável que soubesse tudo sobre a escola, como quais as salas que seriam usadas, quantas classes, etc. tudo foi organizado conforme a hierarquia: O diretor como responsável, os professores como fiscais e os funcionários se dividiram como porteiros e responsável pela limpeza. Talvez houvesse a dúvida que os funcionários não teriam estudo para serem fiscais, não foi isso, pois mais de 50% deles, tinham ensino médio. Então por quê ?
Quando as pessoas vão se dar conta que é VITAL agir e reagir. Não que eu considere que o trabalho x tenha menos valor que o trabalho y, o que eu acredito é que as pessoas não são inferiores ou superiores pelo fato de ocuparem este ou aquele cargo.
Não sei onde ouvi ou vi, ou se de repente é minha, mas nestes dias de campanha e eleição uma frase não me sai do pensamento: O povo não sabe o poder que o povo tem!
Luciana- Alvorada
Suzan- Sapiranga
Sandra de Oliveira - São Leopoldo
Dulce- Três Cachoeiras
Saturday, October 28, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 08

Oi, colegas, essa é a minha imagem (B2).
E este é o meu e-mail: naraand96@yahoo.com.br
Até..e sucesso para todos nós!!!
Somos:
2. Iris (São Leopoldo): irisaad@yahoo.com.br
3. Grasi (São Leopoldo): grasiprofe@yahoo.com.br
4. Nara (Gravataí) naraand96@yahoo.com.br
5. Luciana (Alvorada): luciana.sdias@hotmail.com
6. Cleci (Sapiranga): cleciporsch@yahoo.com.br
Primeiro trabalho em grupo à distância
Essa “gincana” foi mesmo, bem interessante, e diria também complicada, pois não depende da disponibilidade de um, mas sim de vários elementos, eu, por exemplo, tive que ficar quase uma semana sem computador o que me deixou totalmente desorientada...Além do fato que algumas colegas não me enviaram e-mail.Talvez, quem sabe, pelas as dificuldades da vida.
Mas estamos aí, prosseguindo, conseguindo avançar e trocando vivências, angústias, ansiedades, perspectivas, enfim, notando que somos tão “diferentemente iguais...”
A notícia do vestibular veio numa mistura de alegria e medo, pois a maioria de nós achava que ele seria quase que impossível de passar, mas notamos que foi bem acessível.
Em contrapartida, o Curso à Distância, foi imaginado por nós como algo mais tranqüilo, embora com qualidade, mas sem ter tantas aptidões nas tecnologias como as que estamos usando, sem ter que acessar tantos ambientes...Alguns colegas se assustaram e até pensaram em desistir. Também a idéia do “à Distância” ainda não foi totalmente assimilado por colegas que ainda tem dificuldade de trabalhar e receber retorno somente através do virtual.
Outra questão levantada é questão pessoal que angustia a todos. A vida em família foi transformada, outras prioridades foram se estabelecendo.Foi necessária uma reorganização de vida, planejamento...Foi e está sendo um adaptar-se constantemente, cada um no seu ritmo, mas sempre crescendo...E isso tem sido para todos, motivo de orgulho e certeza de que seremos recompensados ao final do Curso.
EXPLICANDO...
As três atividades abaixo, da Interdisciplina Escola Projeto Pedagógico e Currículo, deveriam e foram publicadas no meu webfolio da disciplina, mas houve um problema técnico a respeito do arquivo usado e por tanto não era possível a visualização das mesmas pelo word, no windows.Informo que já foi solucionado o problema, mas por garantia deixo estas atividades publicadas no meu blog.
Thursday, October 26, 2006
ESCOLA PROJETO POLITICO E CURRICULO -ATIVIDADE 04
Concordo, com tudo que li nas duas leituras feitas. Quando é dito o quanto é importante trabalhar as vivências dos alunos e mostrar-lhes os seus valores, pois essas vivências fazem parte deles e quanto isso os tocam, os sensibilizam..
Tudo isso me fez lembrar de tantas coisas que vivi nos meus anos de exercício docente.
Lembro que recebi uma quarta série como primeira turma após o estágio, era turma extremamente complexa e rotulada como a pior turma da escola, tanto em aprendizagem como em disciplina.
Com algum tempo de observação, pude notar que qualquer trabalho que eu quisesse realizar com eles deveria ter em primeira instância suas predileções, suas aspirações, seus interesses. Era uma turma de alunos de 9 a 14 anos. Então os interesses eram muito distintos. Alguns eram extremamentente imaturos, outros na pré- adolecência, percebi que os maiores sufocavam os menores e estes se aquietavam com medo de parecerem bobos ou provocar a ira dos maiores. Percebi que deveria achar algo em comum.
Notei que o interesse em comum eram as expressões artisticas, e iniciei pelo desenho em que todos poderiam expressar-se livremente, e nisto pude trabalhar os diversos interesses logo em seguida pude passar para algo mais elaborado e sempre em grupos estrategicamente formados, inicialmente por mim.
A proposta de trabalhar com temas atuais, através da música, do teatro, da pintura, foi sendo aceita naturalmente, e então aquela turma foi demonstrando tantas aptidões, talentos que o rótulo foi sendo esquecido. Fizemos exposições e apresentações.Neste momento a liberdade de formar seus próprios grupos foi adquirida, e movendo-se dentro de suas afinidades eles partiram para a construção de trabalhos mais elaborados dentro de alguns ojetivos: elaboração de paródia para um tema de aula específico da aula, teatro sobre uma crônica estudada, maquetes e exposições a todos da escola.
Ganhei o respeito deles, mas mais do que isso, eles ganharam a auto-estima, perceberam suas potencialidades, e tiveram a certeza que poderiam mudar a realidade em que viviam.
Outra atividade que sempre gostei de fazer com meus alunos é a do “ Museu na caixa de sapatos”. É uma tarefa em que trabalha a identidade pessoal, sua história através de objetos e fotografias.Neste trabalho partimos para o conhecimento individual que é, logo em seguida repartido com os colegas.Eles trazem fotos antigas de seus parentes, objetos antigos e curiosos que tenham pertecido a alguém de sua família, roupas de quando eram bebês, objetos com significação particular ( uma chupeta, brinquedo favorito...).Sempre culmina com uma exposição.
Sem dúvida o melhor meio de tornar os alunos críticos é fazê-los, desde cedo ciente da sua história e de suas capacidades e certos que podem ser agentes transformadores.
ESCOLA PROJETO POLÍTICO E CURRÍCULO- ATIVIDADE 06
Faculdade de Educação
Pedagogia a distância: Anos iniciais do Ensino Fundamental (PEAD)
Aluna: Nara Souza de Oliveira
Pólo: Gravataí
Interdisciplina: ESCOLA, PROJETO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO
Professora: Lucia Carrasco
Unidade: 3
Atividade: 6
Data: 14 de outubro de 2006
Como vivencio a experiência de “despertar do Servo”:
Antes de colocar meu comentário a respeito das minhas experiências, creio que cabe eu expor, aqui minha posição a respeito do que diz Japiassu(1975) quando fala que os professores se mostram superiores, indiferentes... Eu discordo, eu convivo numa realidade escolar e sei de outras em que os professores são uma constante dúvida: ora pelo seus objetivos, enquanto educadores estejam sendo alcançados, ora por estarem se sentido defazados em relação a rumo da tecnologias que se apresentam...Muito pelo contrário ao fato de se sentirem superiores, percebo que a auto-estima dos professores é cada vez menor. A insegurança aumenta a cada dia em que notícias de violência contra professores é vinculada, quando a Delegacia da Criança e do Adolescente está cada vez mais presente na escola. Vejo os professores cada vez mais acuados e até mesmo doentes ( não é á toa que aumenta o índice de depressão entre os professores)
Reconstruir suas bases estruturais, rever conceitos, sem dúvida. O ser humano é, por excelência, um ser em evolução.Mas a que se definir bem o seu papel no contexto social, pois vejo que há uma distorção do sua função. Sou professora de meus alunos, e embora os ame , não posso e não devo assumir a responsabilidade de mãe.
Concordo que a escola ainda esteja fechada em torno dela mesma e que seja necessário uma mudança.Um despertar! Que inicie esse despertar pelo próprio professor, que ele acorde com a certeza que é capaz de fazer seus alunos também despertarem, para uma consciência de cidadania e uma sociedade mais justa.
Comentário:
A muito que sei que não sou dona da verdade e não possuo todo o conhecimento, graças á Deus, e quando se deixa isso claro na classe o diálogo é mais franco, produtivo.
Eu sempre fiquei em meu mundinho na minha sala e e um despertar diferente aconteceu: quando fui convidada para integrar a equipe diretiva da escola em que trabalho.Ter uma visão do todo da instituição, transforma o olhar de docente.
Quando recebi um cadeirante, na pré-escola e se vivencia a inclusão de forma efetiva e estruturada, foi este um grande despertar para mim, que convivi um ano mais aprendendo do que propriamente ensinando...Quando tive um menino que tinha crises depressivas por saber que era soro positivo e já havia perdido a mãe e o pai por causa disto.
Trabalhar essas questões, rever meus valores internos construir em mim algo que me sustente e possa engrandecer meu papel como educadora, são práticas que fazem com que a cada dia eu possa despertar definitivamente, com clareza e objetividade.
ESCOLA PROJETO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO-ATIVIDADE 08
Faculdade de Educação
Pedagogia a distância: Anos iniciais do Ensino Fundamental (PEAD)
Aluna: Nara Souza de Oliveira
Pólo: Gravataí
Interdisciplina: ESCOLA, PROJETO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO
Professora: LÚCIA CARRASCO
Unidade: 3
Atividade: 8
Data: 18 de outubro de 2006
BASES DE APOIO TEÓRICO E FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
Bernard Charlot
Palavras-chaves: saber,relação, aprender, mobilização,sujeito.
Bernard Charlot é professor de Ciências da Educação na Universidade Paris VIII.Dedica-se ao estudo das relações com o saber, principalmente a relação dos alunos de classes populares com o saber escolar. O texto tem como objetivo evidenciar as bases de apoio teórico que, à parte essa diversidade, definem a noção e sustentam essas bases de apoio em uma perspectiva antropológica.
Suas conclusões e esclarecimento a respeito da questão do aprender e a da relação com o saber, seriam:
Aprender é um movimento interior que não pode existir sem o exterior- aqui o autor afirma que é uma situação decorrente da situação antropológica e que cada um aprende por ela mesma, muito embora necessite de estímulos externos para que realmente haja a aprendizagem.
Aprender é uma construção de si que só é possível pela intervenção do outro – aqui há uma afirmação retumbante: só há educação quando ao mesmo tempo a criança se educa e o adulto a educa.
Ou seja, a criança aprende o que o adulto ensina dentro se suas conexões e compreensões internas, recebendo essas ou aquelas informações, acomodando-as em suas necessidades e aspirações, educando-se.É uma relação simbiótica em que não é possível uma sem a outra.
Toda relação com o saber é também relação consigo- o ser humano se apropria do mundo a sua volta para criar o seu aprender e assim construir a sua aprendizagem. Não há como separar o que se aprende com o valor e ao sentido com que esse aprender tem ao sujeito e também ao seu próprio valor e sentido.
Toda relação com o saber é também relação com o outro-Entenda~se outro sob três formas: o mediador,sujeito e o outro enquanto humanidade. Isto significaria que aprender é entrar na comunidade.
Toda relação com o saber é também relação com o mundo- o ser humano constrói sua história dentro da história da humanidade num momento único,mas breve. Ele é um ator da história da humanidade num ato e não no espetáculo como um todo, por isso ele jamais terá a compreensão do mundo em sua totalidade.E sendo ator e autor desta história ele se mostra ativo aos acontecimentos ao seu redor segundo seus interesses e valores.
Aprender é uma relação entre duas atividades a atividade humana que produziu aquilo que se deve aprender e a atividade na qual o sujeito que aprende se engaja – para ter garantia da aprendizagem somos sua, é necessário o envolvimento e conseqüentemente uma reação.
Toda relação com o saber é indissociavelmente singular e social
Acredito que muitos educadores, se indagaram por que alunos que receberam o mesmo tipo de informação, através das mesmas técnicas e recursos , não obtém os mesmos resultados. Porque uns se interessam mais por esta ou aquela disciplina. A questão da motivação entra nesta discussão de forma crucial. Só que esta motivação deve, obrigatoriamente, estar vinculada aos interesses desses alunos. Quando eu recebi em uma turma de quarta-série do ensino fundamental alunos de 9 a 15 anos, tive que achar uma denominador comum entre essas idades de interesses tão diferentes para que fosse possível conseguir-lhes o interesse e o gosto pela aula.Desta vez foi através das diversas formas de expressões artísticas. De repente poderia ser através da literatura ou outro interesse, mais sem ele ficaria muito difícil.
Outra questão que me chamou a atenção e é realmente triste verificar que a situação sócio- econômico dos alunos influenciam embora não seja determinem os fracassos na aprendizagem destes.É sabido que crianças oriundas de classes mais favorecidas também têm dificuldades, só que pelo fato de terem mais condições é possível delas terem outros subsídios para que consigam melhores resultados.Trabalho numa escola pública, que em um dos turnos possibilita que os alunos que necessitem de reforço escolar possam contar com mais este apoio que é voltado para qualquer criança, independente de sua condição financeira. Mas sei que têm alunos tão carentes que não podem nem vir a este reforço por falta de transporte ou outro motivo.Em contra partida há casos de alunos que dispõem de recursos para terem aulas particulares em casa, que fazem outras atividades para que possam ter seu crescimento físico e intelectual complementado.Quem terá êxito?
Outro ponto marcante no texto de Charlot é a respeito dos alunos que fora do meio escolar desempenham lugares de destaque, como no caso de meninos que tão cedo se interessam por mecânica, de crianças que pela necessidade aprendem a arte da venda e da barganha, que conseguem elaborar uma linguagem rica em rimas e efeitos como no caso da música, que se destaca em esportes dito de rua...Daí torna inevitável que nós educadores comecemos a refletir o porquê esses alunos não brilham na escola, ou será que é a escola que com sua arrogência de conteúdos pré-estabelecidos não consegue enxergar este brilho? Já cansei de ouvir histórias de escolas que não deixam seus alunos montarem uma banda, que fiscalizam de forma mutiladora a criatividade estudantil, que reprimem seus anseios. Talvez por insegurança mas creio que ainda mais por ignorância de não saber lidar com o novo, com o que não está nos livros de didática.
Não me cabe aqui crucificar a instituição escolar, mesmo porque faço parte dela, mas sei e é IMPOSSÍVEL negar que o sistema educacional deste país tem que se reestruturar, através de alicerces mais sólidos sobre as diversas competências de seus alunos e que não se sinta tão frágil quando o diferente destoar. Ter a verdadeira noção das conexões do saber, do aprender, do sujeito e do meio é de vital relevância para a formação integral do docente. Comento isto agora, por achar tão necessário tudo o que estou lendo nestes poucos dias, deste Curso que freqüento.
Por: Nara Souza de Oliveira.
Tuesday, October 24, 2006
ESCOLA CUTURA E SOCIEDADE-ESC 04
E numa tarefa, aparentemente simples, de visitar blogs educacionais, se vê a diferenças de opiniões e interpretações sobre o mesmo assunto, nota-se também no trabalho de Durkhein.
estounapead.blogspot.com
tatiskalski.blogspot.com
veronicadavilabraun.blogspot.com
veraprates.blogspot.com
Sunday, October 22, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE ESC 05- VISITEI, COMENTEI E ADOREI!!!!
Imagem ao lado é mais uma reflexão: vamos juntos, seguindo lado a lado, um ajudando o outo. Vamos nos dar as mãos e seguir em frente nesta caminhada que é mais fácil quando trilhada com companheiros.Saturday, October 21, 2006
ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE-ESC 05
- Tanto a religião quanto a família são agentes que sempre dominaram a estrura econômica e política.Ou seja, eram ditadores do sistema da época.
- Aversão à influência da igreja.
- Weber não vê ligação entre ciência e ideologia
- A dominação afim de chegar ao poder para então coibir e controlar o homem podem ser de três tipos:
- Legal- obedece a uma regra (hierarquia).
- Tradicional – como exemplo o poder patriarcal,tradição.
- Carismática – através de uma realçao de afetividade, admiração, seja por atos heróicos , ou de uma falácia envolvente, seria o líder.
- Comunidade e sociedade coexistem.
- Sociologia é uma ciência que procura compreender a ação social.
- Ciência é ciência porque explica o objeto tal como ele é, porém o conhecimento não é neutro.
- Luta de classes.
- Defesa de todas as disciplinas, tanto as ciências naturais como as ciências da cultura, o conhecimento é uma conquista que nunca chega ao fim.
- A ciência é o devir da ciência.
- Consideração da Sociologia como uma ciência da conduta humana, na medida em que essa conduta é social.
- Valor é o produto das intenções.
- Concepção que o desenvolvimento do capitalismo devia-se em grande parte à acumulação de capital a partir da Idade Média.
- Ainda hoje, mas creio que em escala menor, a religião continua influenciando e manipulando pessoas e sistemas políticos (exemplo: os terroristas do Oriente Médio, a Igreja Católica a respeito do sexo e da sexualidade e etc).
- A dominação ainda, ocorre através dos três tipos:Manda quem está no poder, a hierarquia prevalece, os senhores feudais foram substituídos pelos coronéis, o poder da palavra, sobretudo em épocas de campanhas eleitoreiras, reforçam o tipo de dominação carismática, tão conhecido nosso.
- A questão do conhecimento que nunca chega ao fim é uma realidade mais que real, já virtual e temos consciência da sua infinidade.
Sunday, October 15, 2006
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO B

SEMANA 2-BLOGS
Endereço: http://www.fpec.ul.pt/pessoal/ulfpcost/te3aula20003/blog/
Nome:Vamos Bloggar
Proposta/Objetivo: Informar a todos que o acessarem, tudo o que se refere a blog, como o que é, como surgiu,como fazer, quem faz..?
Comentário: O objetivo que é de informação está de acordo com a proposta de um blog pedagógico, mas é só. Como o título diz é um "Guião sbre Blogs", não há a interatividade peculiar deste recurso com espaço para o comentário de quem o venha a acessá-lo.
Endereço: http://paginas.terra.com.br/educaçao/gutierrez/blogs/bloglab
Nome:Bloglab
Proposta/Objetivo:Reflexão sobre a prática educacional de um grupo de professores em uma escola no interior do Rio Grande do Sul.
Comentário:Este blog está fechado desde 2004 e foi construído pela professora Suzana Gutierrez para fazer os seus registros, seria como o diz a redução do nome um laboratório. Seu blog possui diversos links divididos em interesses particulares.É sem dúvida um referencial, mas para seus pares, por tratar-se de temas bastante didáticos.
Saturday, October 07, 2006
ESCOLA,CULTURA E SOCIEDADE- ATIVIDADE 03

1. Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill?
3. O que é preciso, de acordo com Durkheim, para definir educação?
4. De acordo com Durkheim, que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal, tanto do ponto de vista intelectual quanto físico e moral?
5. Segundo o autor, que função o "ïdeal" a ser realizado têm que suscitar na criança?
Sunday, October 01, 2006
ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE / ESCOLA, PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E CURRÍCULO- Atividade 01

Em busca de minhas ilhas desconhecidas
Ler Saramago e colocar no papel, digo na tela, a realização desta tarefa, ultrapassa a dimensão de mais um exercício e vai para o caminho da reflexão interpessoal.É impressionante como a correria do dia a dia e as múltiplas tarefas nos impedem de refletir sobre nós mesmos. Refiro-me ao mais egoísta pensamento: O “eu” e apenas o “eu”. E essa atividade nos obriga (e bendita obrigação) a parar, rever a trajetória, os conceitos, repensar sonhos e idéias, avaliar...
Saramago, em seu conto sobre a ilha desconhecida, fala em um homem. Não menciona nome ou origem.Este homem quer um barco para perseguir um sonho: conhecer uma ilha desconhecida. Eu sou uma professora entre outras tantas que também está correndo para a realização de um sonho: fazer a diferença na vida de pessoas; lembrá-las de sonhar e fazer com que percebam que é possível.
Encontramos obstáculos, burocracias, morosidade? Sem dúvida. Nos deparamos com aqueles que não levam a sério nossas angústias, nos ignoram ou que nos oferecem migalhas mais para aplacar a consciência do que pela causa? Com certeza. Mas também encontramos aqueles que compartilham do sonho, da quimera ou da utopia necessária para transformação social pela educação, ética e solidariedade.Não diz o poeta que quem sonha junto o sonho torna-se realidade? Então?!
Se sou sonhadora? Graças a Deus! Mas não daquelas que fica estática só esperando, prova disto é esse momento no Pead. Estabeleço metas e tenho a certeza convicta que tudo o que quero se tornará realidade se for para meu crescimento pessoal e do coletivo.Acredito no merecimento!
Quando, no conto os personagens partem a procura da ilha desconhecida, não seria o mesmo que o momento no qual nós nos envolvemos emocionalmente com alguém e partimos para um relacionamento? Não sentimos como ir ao encontro de algo desconhecido? Isso porque realmente o é. Não temos certeza absoluta de nada a não ser do fato de prosseguir e conhecer. A maternidade, a paternidade, a morte, o trabalho, os estudos...Tudo são experiências, que não importando quantas vezes elas se repitam, serão sempre únicas, sentidas e vividas de forma exclusiva.
Vivo com minha filha e com meu pai, e é no mínimo interessante observar duas gerações tão diferentes convivendo.Perdi minha mãe há 5 anos devido a um câncer.Esse fato foi para mim como uma longa tempestade em noite escura e fria em alto mar num frágil barquinho. Mas sobrevivemos e madurecemos...
Trabalho há nove anos em escola pública, depois de quase desistir e jogar no lixo vários materiais feitos no curso de Magistério. Mas não me tornei professora quando recebi o diploma, mas agora me lembro de que o ‘Ser Professora’ aconteceu quando recebi a minha primeira turma: 4ª série, 25 alunos entre 9 e 16 anos, maioria repetentes e na mesma série e extremamente agressivos.Era final do mês de agosto e eu era a 5ª professora deles. Eu senti que aquele era o momento de ter a certeza.Era eu ou eles. E fomos nós!.Aprendemos juntos, não foi fácil, houve divergências, diferenças, enfim um processo de conhecimento mútuo que culminou no respeito e crescimento de ambos.Foram os 4 meses finais do ano de 1997, que jamais esquecerei! ( Ô ilhazinha íngreme de beleza selvagem!)
Hoje noto que a palavra que me define neste momento é Indignação e esta posição me torna mais ousada para falar o que penso e no que acredito.Me indigno quando vejo tão poucos recursos financeiros e humanos nas escolas, me indigno quando noto a negligência de pais que acham que a escola é depósito de crianças e não assume a total responsabilidade por seus filhos.Me irrita a falta de valorização aos profissionais de educação por parte dos governantes.Mas às vezes receio que um dia eu acostume com tudo isso e acabe por achar que já não vale mais a pena nem ao menos sonhar e buscar mais ilhar desconhecidas.
ESCOLA, CULTURA E SOCIEDADE- Atividade 02

Ontem a tarde, sábado, foi meu dia de passear... Para realização da segunda atividade desta disciplina, tive que passear por todos aqueles blogs pedidos.
E não foi cansativo não! Agora entendendo quando as crianças não querem mais sair da frente do computador... Só que desta vez era eu: " Só mais um pouquinho, filha..."
Bem, vamos lá: Todos os blogs são educativos,mas cada um com sua particularidade:
- Achei alguns mais pessoal,enquanto outros traziam, também algo sobre a atualidades do Brasil e do mundo.O que mais gostei foi entrar nos links e achei preciosas dicas.
- Webnote, foi uma ferramenta usada em diversos destes blogs ( muito dinâmico e colorido).
- Achei o blog Vida de Professor, complicado para quem não domina o espanhol e eu tentei 2 vezes postar comentário e não consegui.
- A maioria dos blogs mostram projetos e relatos de experências que são bábaros, já tem outros que vejo como ensaios, creio que o inicio de uma caminhada, ainda estão aprendendo a dominar a máquina e seus recursos.
- Gostei de ver que a maioria dos projetos são viáveis e não precisam de nada mirabolante, como no caso de um sobre fotografias.
- Sobre o último blog é o conhecido pbwiki. Sinceridade: não gosto muito deste ambiente, achei-o vulnerável.Talvez seja opinião de quem ainda não soube compreendê-lo muito bem.
Thursday, September 21, 2006
Algumas fotos da escola Irmã Cléssia
Wednesday, September 13, 2006
O que soube sobre José Saramago
Saramago, conhecido pelo seu ateímo, é membro do Partido Comunista Português e foi diretor do Diário de Notícias.
Casado com a espanhola Pilar del Río, Saramago vive atualmente em Lanzarote, nas Ilhas Canárias.
Saramago é conhecido por utilizar frases e períodos compridos, usando a pontuação de uma maneira não convencional .
A carreira de Saramago tem sido acompanhada de diversas polêmicas. As suas opiniões pessoais sobre religião ou sobre a luta internacional contra o terrorismo são discutidas. Logo após a atribuição do Prémio Nobel, o Vaticano repudiava a atribuição da honraria a um "comunista inveterado".
Um caso que tem tido alguma repercussão relaciona-se com a posição crítica do autor em relação à posição de Israel no conflito contra os palestinos. Por exemplo, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que os Judeus não merecem a simpatia pelo sofrimento por que passaram durante o Holocausto... Vivendo sob as trevas do Holocausto e esperando ser perdoados por tudo o que fazem em nome do que eles sofreram parece-me ser abusivo. Eles não aprenderam nada com o sofrimento dos seus pais e avós.
Esse trecho eu resumi de um site muito interessante:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Saramago
É interessante também, a entrevista dada a revista Play Boy:
http://www.revista.agulha.nom.br/1saramago4.html



